Autor: José Daniel

Jornal de Arganil 1528 – 20 set 56

Número 1:818 Director, Editor, Administrador e Proprietário t Qu i « t i - f « i r a Francltti C is ln lilr i I l [ I r v1111 20 SETE M B RO — 19 $6 32 T E LE FO N E ANO Rtdteçii • Adalslitraçla i S e m a n á rio fraca do Slmdaa Dias — A R G A N I L R e g io n a lista •■■Mit. • l i ,r ,u i V is a d o 31.* , 11, lia, *• • r i l l , , ™ p sls C sn su rs « WlilUlUlimilllUlllUI'Jli VIDA MUNICIPAL a un) s a c e r d o te VILA C O ...

Jornal de Arganil 1529 – 27 set 56

Director, Editor, Administrador e Proprietário I Fnitliti [i i ti i t i l n h Cinilh TEL E F ONE 32 Reditfle • Adalalatriyli i S e m a n á rio Praposa e cunhada e a sr.a D. Alice Nunes da Cunha, tendo estes ilustre* visitantes seguiJo já virgem. ♦ TAMBÉM regressou a Lisboa a sr." D. Maria Elisa Carneiro. C. C. INCÊNDIO causado por um gato NOGUEIRA, 24.—Pela 1 hora da madru­ gada de quinta-feira última, grande alvo­ roço se registou nesta povoação, tirando do sossêgo toda a população. Na coslnha da residência do sr. José da Costa Rosário havia fogo, pelo qual Jeu sua esposa, ao ouvir os estalidos produzi­ dos pelas chamas. Aos seus gritos de socõrro e ...

Jornal de Arganil 1530 – 4 out 56

Número 1:330 Director, editor, Administrador • Proprietário I Ou I * I e - f • I r a Frantl i t i C a i t i D h l u n [i m i i Ii O U T U B R O — 19 16 rCLEFONE 32 A N O M m Mi • K a lilitr iM i i f " » udo agra­ dias, o vinho subiu $50 em litro . d ad o plen am en te. O seu p re ç o , nas adegas, regu la va p o r 1$50 e passou a g o ra a custar 2$00 0 litro . H o je , ...

Jornal de Arganil 1531 – 11 out 56

N ú m e ro 1:3S1 Director, Editor, Administrador • P roprietário t franlHi Qainlo-ftira 11 C u ti ililri II ClIMltl O U T U B R O — 19 16 mi FONt 32 ANO S e m an á rio Pr> » . S im * .. O l» — A R « A N I I ri.lll.nillllllliiiimiiininuiniiiinnm, nu^m •■■ h i I* • !■ *«■• Reglonall9ta ..............»y|||..r illllllllHimuii: f l « IllimilllllUUa— 31.* ifiiii» i i • i i i i i * m V la a d o p a l* C anaan — cLe educação R e g i o n a l i s m o p a mp i I h o se n se Da BEIRA (lírica Oriental) e ...

Jornal de Arganil 1532 – 18 out 56

Rsdaoçls a âdalalatriala i Fr««« 4a S ím ia s Dias - Semanário A R A A N I L uiuuaiujiiiiimuuiauuui Ullllimlll. H• M IIIUU 195a, foi ta u b e le c id o o regim e actual da organização econ óm ica da iegião referid a, aendo criad a a F ed eração dos Y in icnltores do Dão, qne ficon subordina­ da ao M inistério da Económ ia, n» que se refere a orientação técnica e económ ica e à fiscalização da sua actividade neste do m lnio. Aa p rincipais atribuições da F e ceração aão a defesa da qualidade dos vinhos r e ­ gionais e a expansão e garantia da genui­ nidade e, por ...

Jornal de Arganil 1533 – 25 out 56

Número 1:383 Dlrsctor, M lto r , Adm inistrado i • P r o p rie tá r io i Franclsci [itliikiln II [iMlIkl 25 O U T U B R O — 1 9 56 rHEFONE 32 ANO R«4»oçJ» 1 td a l a l i t r i f l i i fu «» Hanches, presidente ds c â ­ mara municipal de Argauil. P ro ss eg u e m os trabalhos d e adaptação d e nm a casa re ce n tem en te con stru ída no P ió d io , p ara in s ta la ç io dara p osto m edi c o, qn e re p ...

Jornal de Arganil 1534 – 1 nov 56

AS VANTAGEN5 D A P R E V ID Ê N C IA A p re v id ê n cia é um d ev e r m oral e social, não só a q u e nos ensina a p e n ­ sar no fu tu ro m ais im ed iato , m as ta m ­ bém q u e é iru to da nossa co n sc iê n cia e que n o s in d ica q u e é no sso dev e r p ro teg e r a fam ília, os d o e n te s, os ...

Jornal de Arganil 1535 – 8 nov 56

D ire ctor. Editor, A d m lo U tr id o r N dm nro 1:5S5 • Proprietário ? Q » i« t« -f* ir a F riitliti C ii t l ll ll n (I [ I t l l l l l 8 NOVEMMO — I t EEIEFONE 32 W f .« • 4. ANO « (li • i t . ■ , l „ a l , I S la t» DU, - S e m a n á rio A R « A HII Coesão e Disciplina A s g e r a ç õ e s de h o je s2 o g e r a ç õ e s lacriftcad as. A s ...

Jornal de Arganil 1536 – 15 nov 56

Director, e d ito r, A d m in is tra d o r Nflm ero 1:316 e P r o p r ie tá r io I Og I ■ I c - f t i r o friiMiii Ci i t i i li ln h (irvilki 15 N O V E M IR O — 1 9 S 6 rtiE fO N E 32 ANO 31. * W iH li , u m u q i i , r iM * S im a * » o il, — A R aA N I L Semanário Regionalista •»■M ilt • I s , r u n H I (Dglui * t t i * l l « ...

Jornal de Arganil 1537 – 22 nov 56

Director, editor, Administrador Número 1:5S7 e P ro p rie tá rio I Franci ses C n l i i t i l i i 22 ll [ l l l l l l l TELEFONE NOVEMSRO — 19 S6 32 ANO I i d a l i l i t r i ,| , ! f r«„ (• S im « » D I » — ft R a A N I l Semanário Interesses do concelho ü «Jorn al d e A r g a n i l » n oticiou do aeo visto q n e m u itas pessoas n ão teria m n e­ último n úm ero q u e o ilu a tre ...

Jornal de Arganil 1538 – 29 nov 56

Director, Editor, Administrador e Proprietário I frantltci t u liililr i it [irn iti rilEFONE 32 M a # f r a ,a • id a la liu iM , i 4a Slaitaa S e m a n á rio Dlaa — A R Q A fl I l •«■poste t Iapresse ass sfloleai ds t r i t l s a R e g io n a lista V isado m o d e rn s pala C a n a a ra —.... ....... ... .......... 1................ — ..i-r.. Mandar c obcdcccr É difícil eDContrsr d irigente* capazes de maudarem com dignidade, inteligência t eficácia; m a* tam bém n to é fácil encontrar pesaoas q a e saibam obedecer. Náo ...

Jornal de Arganil 1539 – 6 dez 56

Director, editor, Administrador Número 1:319 o P ro p rie tá rio ’ O a l a l f -falro Frio tlsti C n liif e iln It [ i r n l l * rtlEFONE D E Z E M B R O - I f S6 32 AN O M lH i, • U a im n m i I f '« „ H V - S ., Semanário O il, - A R t l U I I L NO P I Ó D Â O T e v e luger no d o m in g o , co m o anunciá(d o *. a inauguração d o P o s to M ...

Jornal de Arganil 1540 – 13 dez 56

Director, Editor. Administrador N ú m e ro 1:S 40 e Proprietário : 0 o i » t o - f » I ro fnnciici Ci i t i i l i l n i preciso mandá-la com todos os diabos, não sem que a «bruxa» lhe recomendasse que tapasse os ouvidos e se não atemoriaasac com e baru lho estranho que ia sentir, na sua despedida. Efectivamente, .p ó . a ordem do moleiro, nos termos solicitados, ouviu se um estrondo semeihaute ao de um abalo sísmico, assinalando a s«ida da mágica personagem. Mais tarde, quando o o fic ia l fa rln h elro str* vessava uma daB ruas da oidade de ...

Jornal de Arganil 1541 – 20 dez 56

NATAL! NATAL! f4 o rondar Incessante do tempo, os cristãos vão celebrar mais uma vez o Maior dos Acontecimentos de todos os séculos: o nascimento de Jesus. Foi numa noite Iria de dezembro. A Santa mulher que nove meses antes fora escolhida para ser a Mae do Sal­ vador, o tabernáculo maternal do Me» sias Prometido, não encontrando abri­ go em nenhuma hospedaria, viu-se forçada a recolher-se num estábulo e a ter por leito a dureza frigida de uma manjedoura de pedra e, por agasalho, o bafo quente e carido so de uma mansa e abençoada vaquinha. Ali viria ao Mundo o Verbo Incar nado. que se tinha feito nosso irmão e quisera dar assim, com o Seu ...

Jornal de Arganil 1542 – 28 dez 56

Director, Editor, Administrador N úm ero e Proprietário I 1:542 S * il( - I * lr t Frm liti C a ttiilllri 28 li [ m i l l i D i Z E M I R O - 1 9 16 TELEFONE 32 ANO *rtn*ti • àdal,l,tr,,a, I S em anário ''< (< ) mentos dos nossos prezados conterrâneos, tenham de fazer alguns sacrifícios. foram afixados cartazes e colocados bilhe­ Publicamos a seguir a lista dos amigos tes para a venda. do hospital que. correspondendo ao apêlo O programa é grandioso e será retrans da comissão de Lisboa, aqui registam a sua mltido pela Emissora Nacional, a todos os presença. Com muito ? Com pouco ? A arganllenses dispersos pelo ...

Jornal de Arganil 1543 – 4 jan 57

I zr “ Jornal de A rgan il” DESEJA 4 0 5 SE U S PRE Z A D O S C O LABO RAD O RES, A S S IN A N T E S . AN U N C IA N T E S E AMIGOS, F E S T A S F E L IZ E S E UM N O VO AN O MUITO P RÓ SPE RO ANO NOVO Uin ano mais acaba de surgir, car­ regado de prometedoras esperanças, que o tempo, a pouco e pouco, irá transformando, talvez, em amargas de­ silusões. Sempre que um ano finda e outro desponta, alegre e prazenteiro, sur­ gem as esperanças e os ...

Jornal de Arganil 1544 – 10 jan 57

i • àdaislatrafl* i Semanário Praça 4a Sim ões Dia* - A R 6 Reglonallsta Z E stra -c L st do Porto Castanheiro Em certos meios sociais e para de­ terminadas pessoas, o termo «bairris­ mo* parece ter um significado exclu sivista, pois todas as acções e in­ fluencias se dirigem e concentram no ambiente circunscrito em que essas pessoas vivem ou possuem interesses directos- A tendência merece reparos, e tal bairrism o, por demasiadamente limitado e egocentrista, é nocivo ao progiesso geral e, consequenteinente, condenado a insucesso. E ’ natural e humano que cada um sinta mais intensamente os seus pro­ blemas e viva com mais entusiasmo e defenda com maior calor as neces­ sidades e Inciativas do seu torrão ...