« > d n « ii I M a l i la t n t it , fr»«» d» V a h i Dl»» — M R 6 A N I L S e m a n á rio mm de imIui Como muitas outras terras, por 2ste pais àlém, Arganil, ültimamente, tem sofrido também as inclemências da falta de água para o seu abastecimento, consequên cias de uma estiagem prolongada, como raras vezes se tem regis tado. Esta falta, no entanto, poderia ser menos acentuada, se da parte de alguns consumidores houvesse menos egoísmo e um pouco mais de consideração pelo interesse geral Sim, porque não faz sentido que alguns estejam gastando superfluamente a água que a ...
Autor: José Daniel
Director, Editor, Admlnls tridor o Proprlotirlo I F rancises C istssfeilra tos na Irep sia de POMARES A verba de 5:100*00, correspondente ao valor do. plátanos situados junto da estrada municipal, em Pomares, foi distribuída, de acftrdo com a respectiva junta de fregueaia, pela forma se guinte : . . . . Para reparação na rua principal de Sobral Gordo, 250100; para repsrâçâo dar, calçadas da Sorgaçosa, 500*00, para calcetamento da rua principal da Mourfsla, 250*00; para reparação do caminho dB Barroja, 150*00; para reparaçáo entre S brai Magro s Soito da Ruiva, 500*00; para .epareçâo da fonte' da Bica em Pomares, 500*00; para reparação das paredes do cemi tério paroquial, 1:250*00; para calce tar parte do caminho entre Pomares e CorgM , 650*00; ...
Director* Editor, Adm inis Número 1:370 trador • Proprietário I Qu i n l c - f d r o F r iic lt c i Il NAL-ÂRGANIL [iiliih ln C it u lli TELEFONE 32 ANO » ed w g i. ( U a l« i,t i,g i, , Pr««* 4« S l a i n S e m a n á rio Dia« — A R a A N I L Museu da Câmara Municipal de Arganil Um 13 AGOSTO —19 5 3 c u r io s o e stu d o sobre o fragmento de uma vasilha romana O sr. dr. Joâo de Castro Nunes, Ilus tre dlrector do Museu da câmara mu ntcipal de Arganil, publicou recente mente uma Interessante brochara, ...
Director. U H o i, A ám lnlt- Número 1:371 trader • Froprtetárle ! Qui«te>f«lro Frutliti Caitaililn It [lllllll TELEFONE 20 AGOSTO- 1 9 5 3 32 ANO ( • d io ç li I UBlgtitripla, Frige de H e i n Olee - A « 6 A N I L Sem anário As férias do estudante Estão em férias os nossos es tudantes. Decorrido um período de in tenso labor e de justificadasapreensões, passadas as cólicas dos exa mes, chegou o tempo de bem me recido descanso para os jóvens académicos. Não deve, porém, ser de ocio sidade a época das férias, que a mocidade, na sua grande maioria, costuma dissipar, com prejuízo para si e para o seu semelhante. Durante as férias, muitos dos nossos estudantes passam ...
Dluclor, Editor, fldmlnie* (radar ■ Proprietário i fimiiti tMimiln It [liu ltt ie ie f o n e 32 • ilH ila • tealolilrapla i fraca da lir e * » » Olaa — « R 0 A N I L U tArganil Sem anário Regionalista Im p re v id ê n c ia e m a ldade que é necessário reprimir Multiplicam-se por toda a par te os Incêndios nos matos, os quais, alastrando, por vezes, em áreas enormes, teem ocasionado consideráveis prejuizos em matas, pomares, casas e terras de cultivo. Alguns destes incêndios, ocor ridos nesta regiáo, teem colocado diversas povoações à beira de grave situação económica, pois iam de repente privadas de es senciais fontes de receita, com a perda dos ...
Olraclor. C ^ ils i. M m ln l* - Número 1:373 \i9Òot o P r a p M M o t fiiitiui Ciitulilri li [iiiilli TUtfONE NAIrARGANIL O u in tB -fa l' 0 S E T E M B R O -1 9 5 J 32 ANO M i o f i l I U ila U lia ib i Prata * • Staafaa Olaa — A R ( Semanário Regionalista 2 8 .° lasaaata • laaraaaa aaa aflalaai Pa C r illa a M a P a ra a V içad o pola C e n s u ra UUtMlUilliUUIUiliUiüUliiu i .iiiiuii. ^ S E T -A -lv C B E U T T I1 T D O ...
Director, Editor, Àdrnlnu* Número 1:374 trsdor • Proprietário I Frmltti Citiiitilri ii [mini TEIEFONE 32 M f- iw h « I i • MalatttriQla i NAbAffiANIL Sem anário rdes das filarmónicas e os can tares dos ranchos folclóricos!. .« g xo LT C LÓ LO o " b r a Poro a construção do edifício destinado à instalação dos serviços públicos e culturais de Vila Cavo do Alvo, continuam o ofluir donativos há Imensas ofertas de dias de trabalho, que a seu tempo se publicarão. Vllacovensesl Chegou a altura de todos trabalharem denodadamente, pa ra a edificação do grandioso edifício, pois ele será o ponto de partida para a real ecçd o de outros grandes meího ramentos na nossa terra. VILA COVA D O ALVA, 1 3 ...
R»4ao«ll • M a la iin » ;!» I Pr««« d« Sm »«. Dl«« - A R t A H I L S e m a n á rio R egionalista A ESTRADA LOUZÃ-POMARES limgirp li li: flitiriti i T O CARECE DE REPARAÇÃO EM DUAS POVOAÇÕES Com eçaram já o« trabalhos da g ra n de reparação da estrada da M o ltu a Arganil. E ’ mais um \ obra Im portante com que a nossa região fica a contar e que há muito aguardava a sua hora. Obra sem dúvida necessária — pois faz a li gação desta vila com a chamada estra da da B eira — aproxim a mais a nossa te ...
Número 1:376 Director, Editor, Adminis trador • Proprietário i Framijti [iitultln It [m ill! T E LE F O N E 32 dORNAfc-AüGANÜ radio«!« • idalatatiaola i Pra«a da Slmãsa Dlaa - A R Q A N I L RURAL VIDA U m doa im portantea melhoramentos, de ordem m oral e m aterial, que é lí cito eaperar daa grandes transform a ções económicaa que vão aer efectuadaa a travéa da execução do Plano de Fom ento, é a modificação, para melhor, do nível de vida daa povoaçõea ruraia, baatante atrasado. N a verdade, o aspecto que oferecem muitas povoações rurais aos olhos doa que aa visitam e obaervam, mesmo auperficialm eute, não é agradável. C para além dessa observação superfi cial, la ...
'.d.ogis t iduislltfigls i Praça da Sím ias Dlaa — A R Q A N I L S e m a n á rio ASSISTÊNCIA PUBLICA São na verdade complexos os problemas ligados i assistência pública no nosso pais. Vêm de longe as primeiras ins tituições assistenciais, que tiveram o nome de albergarias. Enquanto em Portugal não houve legisla ção especial aplicada à assistên cia pública, não deixou ela de se manifestar, através de instituições particulares, que mais tarde aca baram por tomar carácter oficial. E' o caso das caixas de benefi cência paroquiais, dos albergues e dos hospícios. Foi no reinado de D. Afonso IV que se fundou.com carácter ofi cial, o primeiro recolhimento des tinado a viuvas de oficiais do exército ...
RedatQii • àdalalstraçls i fra c a da Jlm êss Olaa — A R O A N I L S e m a n á rio na l i n n R e g io n a lis ta V is a d o ............I amuam rt“iif“ifr"n“i“"ttir ainmnim y y a muni iiiiitniiiaiMiasNSitMUiMtiiir^p^MiiiinsvNMiil *i I f i l l i i K i 4a n i C a n a u ra •urn H O R A S D E A N S IE D A D E E A M A R G U R A I VIOLENTÍSSIMO TEMPORAL assolou RRQ RN IL e grande parte desta região, causando incaicuiàveis prejuízos Muitíssimas propriedades, casas, ...
Director, E ditor, Admlnla- Número 1:379 tra d e r • P roprietário t Quinte-feiro Fiamlui CitUililn 22 i i U t iiik i O U T U B R O -1 9 5 3 TEIEEONE 32 ANO » ■ d io jlt • Admlalitragl« i Pnn da Olaa — A tl A n N I L S e m a n á rio R egionalista 2 8 ." Isaipest« I la p m a i a n sflslsit da t r i f l e s n ie d e re s V is a d o p e la C a n su ra mnujuiiuiiuuiiiiujuiLi OS Ú LTIM O S TEM PO R AIS Considerações Ainda se nâo varreu da nossa memó ria o ...
D irecto r, P d llo i. A d m in is N ú m e ro 1 :3 8 0 trad or 0 1*1 o p rle tâ rlu I Q u ln to - lo lr a Fnoditi (itiniilri It tiriilli 29 OUTUMO -1953 TELIFONI 3 2 M ANO m t i t IM M ii Mi I f >•«• 4* S l « » „ O il, — A R S I« N I L Semanário Regionalista 2 8 .“ hapiili • la fn m an aftataaa «*■ CrAfiaa IR a d a n i V ln o d o p o lo C on ou rn o eMujounuMuion MMMliuuuumv A III a e ç a o d a s c o le ...
D lifc U o r, E d ito r, A d m in is Número 1381 tra d o r e P ro p rie tá rio « Framlsti Uilitlilri it C lM lIll (JoRIL-ARGANIL Q u in tc - f ãifO 5 NOVEMBRO TELEFONE 32 ANO M t ê f lÊ I AdBlal.tf. 96. I Praça d . SlaiBaa Dlaa — A R Q A N I L S e m a n á rio aiiiiiiuiiini'iiiiuj'iiiui Tiiiiiiiiiiiiii'i,iiiiiiiiiii''iHiiiiiiiiiiiiiiiiiiii»itiaintiiiii[iiiiiiiiiniiiuaiiiii|üuiüiiiiiiiii'iiuiiuT-iiiiiii|i|iiiMiiiiiiiiiiiiiiii Alguns proprietários da nossa Espectáculos de carácter bene região, sacrificados pelos últimos ficente, subscrições públicas, »pê temporais, cujas consequências, los, alvitres, visitas de jornalistas, infelizmente, são bem conhecidas, de engenheiros e entidades ofi iniciaram já oe trabalhos de res ciais, discursos, reportagens espa tauração ...
A união faz a força Há certas verdade« que atravessam, incólume«, os século«. Morrem • • civi lizações, sucedem-se, umas às outras, as gerações, transformam-se os mun dos, e essas verdades essenciais per raanecem indestrutíveis, reerguendo-se sempre de entre as rumas e cataclis mos cósmicos ou sociais. Entre elas, avulte a ideia-raater de ue nflo pode haver força sem união e esforços e sem directrizes. Já os Livros Santos proclamavam, há milé nios, que ama sociedade de irmãos unidos assemelha-se a ama cidade forte. Mas se, do domínio da filosofia das nações, passarmos a observar a liçic da H stória, logo veremos confirmada esta concepção multi-secular, porque a História ensina muito àqueles que sinceramente desejam aprender. E senão vejam os... Diz se frequentes ...
Director, Editor, Adminis trador o Proprietário t Frmlsia UUiDkilri u [im iit T E L E F ONE 32 * ,d t o ,l , • id a lg litiiç li i P r« a d* SlmSgs D lit — A R 0 A N I L mûmi S e m a n á rio N ú m e r o 1 :3 8 3 Quiiito-ftlra 19 NOVEMBRO — 1 9 S J ANO 28* leaeeate • lip n m M , iflglBii d, C r i t ic a I D a d t ia i R eg ionalista V Is a d o p e la C a n a u ra A AEBORIZAÇAO ! C on clu são O Q X ...
Dlífeítor, Edite», Adminiè Número 1384 trador • P roprietário i F n o tlx ti NAIt ARGANIL C iitiililn ia t« -f« ir a pela V lf t f t d o C e n e u re V IL A C O V A D O A L V A - T E H E A ID «Terra de encantos», é a designação ue te conferem e com razão, pois há, e facto, motivos de sobra prra Isso. As tuas belas paisagens, n tua situaçào geográfica, as tuas obras artísticas, etc., bem justificam êsse tratam ento. Para te completar a formosura, quis a Natureza que o rio Alva te prestas se perpétua homenagem, passando orgulhoso aos teus pés. Descrevendo caprichosas curvas, ele lá vai na serenidade ...
Kadiofli • Adalolitriçla i Semanário fraca da S l n ta a Dlaa — A R Q A N I l -a . ^ o - -a . : l t i x- NECESSITA DE UM MERCADO FECHADO Não é esta já a primeira vez que abordamos este assunto de re conhecido interesse para Arganil. A nossa terra tem absoluta necessidade de uin mercado fe chado, acabando-se de vez com o espectáculo deprimente de ver mos expostos à venda, em pre cárias condições higiénicas, os gé neros que se destinam ao nosso consumo. E’ ver-se às quintas-feiras, nos nossos mercados, a maneira como se encontram expostos, ao sol e à chuva, recebendo poeiras e impu rezas de toda a natureza, o pão, o ...
D I . . . l o t . E d i t a i , n d m lb l í - Número 1:380 tn d o i É KroprletAflo I Q u in te -ftira fmiluo CttliD liln 10 s R eis e da sr.* D . P recio sa os seus melhores esforços no sentido de N unes, p ro p rie tá rio s , do C a d a fa s . serem reforçados os subsídios concedi Partidas e chegadas dos para a reparação dos estragos sofri E steve nesta v ila o sr. d r . Jaim e A rnaut, dos, que reconheceu serem, de facto, ...
Oëe — A R ( Semanário Casa da Criança de Coja Sum a das M im as reantóes da Janta a pooulaçdo de Coja prestou a s. « .« , da P’\*Nncia da Baira Litoral, o emi- quando,enyoosrtndamente. se deslocou na-tia professor dr. Bissaia Bar rHo d Princesa do Atua. para verificar ms qpumqkm que estava pedida a compe'- possibilidades da sua instaíuçih j . j » tkipaçdo para a Casa da Criança de e x u prometeu estudar o assunto, de CWo. esperando-se que a sua constra mod o a tornur em realidade a M is f*k> tenho lagar no próximo amo. ideia do sr. Eduardo Filipe E mão ...