Autor: José Daniel

Jornal de Arganil 1295 – 06 Mar 52

Rediool. • td a lg lititg ii i Prau *» Slain Dig. —AR0 ANIL 111 a00 . Do ilustre tabuense sr. Joaquim R i­ beiro du Cunha, sócio benemérito da Casa da Comarca de Arganil, foi tam­ bém recebida a promessu de um valio­ so subsídio. Hospitalizado de doentes De harmonia com o determinado por despacho do sr. subsecretário de E sta ­ do de Asbi«tância Social, foi estabele­ cido para a hospitalização de doentes nos Hospitais da Universidade de Coim ­ bra o seguinte regime: Os doentes passam a classificar-se em três categorias: pensionistas, porcionistâs e indigentes. Os doentes pensionistas pagam to­ das as despesas; os porcionistas, pa­ garão a parte das diárias normais que, em inquérito assistencial, se apure ...

Jornal de Arganil 1296 – 13 Mar 52

M h «Ii • Adalllltragil i Prsca 4a ila iia a Dial — A R 6 A N I L S em anário R egionalista Anim ais i Ba'H il iflalan *t t r á l l c a TH a4araa Visado pola Serão cultural A R C E B IS P O -B IS P O NOSSOS AMIGOS promovido pela F. N. A. T. São pouco animadoras, nesta região, as perspectivas do presen­ te ano agrícola, pelo menos na sua faze inicial. Tem vindo pouca chuva, as nascentes encontram-se exaustas, não há pastagens para os gados, as culturas praganosas estão pou co prometedoras, o sulfato, os adubos e as sementes custam os olhos da c a a , escasseiam os bra­ ços ...

Jornal de Arganil 1297 – 20 Mar 52

Director, Editor, Adm inis­ Número 1:297 trador e Proprietário i jo rn a lA RGANIL Qui nta-feira F r iB tls c i d C a ttiD b ilr a lir u lli TELEFONE 20 M A RÇ O — 19S2 32 A N O H'dioQli I AdalDlitriQli i Pneu da S i n « » 01» — A It Q A N I L Semanário 2 6 .“ * I■ 1rs•is ■•• ifliliaa Hi C r i l l c a IR e d e r e a Regionalista V lsed o polo C e n tu ra liuruiQiiiuiiiiiiuiiiiiiiiiuu » TERRA NOSTRA 1 7 Bem poucos são os portugueses que sabem apreciar verdadeiramente a sua terra. Em regra, quando possuidores de alguns patacos, procuram ir gastá-los para o estrangeiro. E co­ mo vêem ...

Jornal de Arganil 1298 – 27 Mar 52

Director, Editor, Adminis­ trador • Proprietário t Número 1 298 Q u in t n - f e lr u FmdcIsii Cittioliln li timid 27 MAR ( 0 - 1 9 5 2 32 TELEFO N E ANO 2 6 ." N l U l l • « d m lo litrig l. I S e m a n á rio 4. á lm t .i Dia. — A R Q A N I L R e g io n a lis ta , uiimuiiiiiiiinmi'iiiim .uiiiinn i^iii|[in.lm.m unii|||| ||h . 'uimii. Hill B o a s © Vaeinacão utí-rttiN io o ^ L te s "b 0 3 T L S C S u 3 ^ C O .il^ .ln .O ...

Jornal de Arganil 1299 – 03 Abr 52

D ire c to r, E d ito r, A d m ln U N úm ero Vj299 tr a d o r • P r o p r i e t á r i o t O u i x l a - f « ir a Fraoclxci Caitanlilra it Ciriilli 3 A IR Il —19 5 2 T EL EF ONE 32 ANO 27.» ______________ RrdiOQl, I idníDlitraçli i Pra,a da J l a i a i Dlaa — A R O A N I L '111........................ mum........................................................... MAIS m S e m a n á rio ANO l e g i o n a i s M E L H O R A M E N T ...

Jornal de Arganil 1300 – 10 Abr 52

Director, Editor, Admlnlt irador a ProprlaUrlo t Número 1:300 fiiDtliti (iiliikiln Q u in t a -U ir a 10 U drill»' A M U -1952 TELEFONE 32 ANO 2 7 .’ Rrdiopla • àdaalalotraolo i Pra«a da Slmdaa Dlaa — A R a I S e m a n á rio ............... 1..........MM'-i‘ini»ini!iii'iiiii» inHunmiiiuuipmiiaiiaiiuiM,..imMiiainiiniiinriiuiiiiiiiiiiiHiitimuiiMmiMag'j R e g io n a lis ta lUHiiuncmmiiiiu''« A AGONIA DO DIREITO E S T R A D A Ejtrada de Góis a Cadafoz e Colmeal Tudo es tá a m udar e p o r is s o m es­ m o tu do em red or d e n ós é incerto e instável. N inguém s a b e o que será o d ...

Jornal de Arganil 1301 – 17 Abr 52

Rtdiofli • IdBlnlitriQlt i Pr iç * d * Sims*« Dial — A R Q S em anário R egionalista ESTRADA da P0M 8EIR0-áltGáNH Os jornais noticiam todos os comum, todos se unem, todos se dias crimes de vária ordem, pra­ dão as mãos, fraternalmente, para ticados muitos deles com tais valerem ao seu semelhante, ou requintes de ferocidade e selva- para serem úteis à colectividade. geria. que causam a maior indi­ São pobresinhas as nossas ter­ gnação. ras, sem dúvida; mas não há em E’ nos grandes centros que em qualquer outra parte gente mais regra se registam os mais graves respeitadora, mais sentimental e delitos e onde os crimes são mais de melhor indole, podemos ...

Jornal de Arganil 1302 – 24 Abr 52

Kpdiopl« t U a l i l i t n i i i fu ç a 4a Slmtaa Dlaa — rt H B fl h I L O 0 m a .n á r ÍO Ei defesa do comércio local O comércio desta vila há muito que vem atravessando grande crise, tacto que não podemos dei­ xar de apontar, pela gravidade que isso representa. As dificuldades com que o nosso comércio vem lutando, não sâo sòmente o reflexo da crise, talvez passageira, que se vem sentindo em todo o pais. São de­ vidas ainda a outras causas e jul­ gamos não ser difícil encontrar remédio para neutralizar um pou­ co os seus efeitos. Noutros tempos, foi Arganil um centro ...

Jornal de Arganil 1303 – 01 Mai 52

D ire c to r, E d ito r, A d m ln ls Número 1:303 tra d o r e P ro p rie tá r io i Q u in ta -fe ira Franc I tea [is tiililn i i C ir u lli TELEFO N E 1 M A IO -1 9 5? 32 A N O K 'd i o ç l, • Id n la ls t t ia l, i P ra o ». JOt*0 ' 0 I IM tant Cri! m «h "»9 rtide Co f i l l »'1 \ m«i» (wo P“ml Ilidindo ■m P*r* «M -oo moí», » w do prn aniíum Oódio í |U " W fllHumi -So dia te Novi 11lati • Fátima. ttoniotl » ,a h » i iianiolo, I Puahi S ou t datil jrhtmdi luiuliii qi * dío ...

Jornal de Arganil 1304 – 08 Mai 52

ftrdioQii i Adnlilitr.ol. i d* S la lD Dia. — A R S A N I L S e m a n ário Regionalista «flillll da « r i f l o Rladaiaa V isad o pela C e n su ra ■imuiimiiiiwiwii«. HIPOCRISIA Alguém disse e, em geral, admi­ te-se que *sem pequenas hipo­ crisias mútuas, tornar-nos-iamos intoleráveis uns com os outros». Nâo julgamos bem empregada, neste sentido, a palavra hipocri­ sia, mesmo precedida de p equ e­ nas para restringir as acepções. Melhor seria dizer: «sem certa e necessária condescendência em relação às pequenas mentiras im­ postas em determinadas circuns­ tâncias, tornar-nos-iamos intole­ ráveis uns aos outros». Hipocrisia, porém, pequena ou grande, é ín­ dice de mediocridade mental e moral, é indignidade, traição, ...

Jornal de Arganil 1305 – 15 Mai 52

Director, editor, AdmlnU trador r Proprietário I F ra n rl j : b li [ it t a n b ilr i C ir v a l li TELEFONE 3 2 K t d io ç i, > M n lg lit r t ç l, i P r,«a « • 6lm 6.» Dias — A ft Q A N I L S e m a n á rio R e g io n a lis ta laBpeata i laprsiss ia t aflaliaa da t r i f l e s llla d a r a a V is a d o p e l* C s n a u rs de sábado Paixão devastadora » BEM DE ...

Jornal de Arganil 1306 – 22 Mai 52

• âdialBlItriolt , fru » ** S e m a ná rio S l n í i i D l» — n R Q A N I L R egionalista ••■ »M M• a,rM MHl lIM a» V la a d o pala *t •lállaa R la rfa ia a C a n a u ra iauiiiiHJiiuujuujiiiiuiiiiiujuiH*« 5 C om o fo i com em orado e n tr e n ó s o “hia da Por feliz iniciativa da Acção Católica Portuguesa, teve lugar no domingo, em todo o país, a celebração do *Dla da Escola*, des­ tinado a prestar pública e solene homenagem aos professores primários. Bem dignos são de tais honrarias os incansáveis obreiros do progresso espiritual da Pátria, a qual servem com exemplar dedi­ cação ...

Jornal de Arganil 1307 – 29 Mai 52

Directer, Editor, Admitiu trader • Proprietário t Número 1:307 O u in la - f « Ira fnotliti CisliDliln li (arvilli 29 M A IO — 1 9 5 2 TELEFONE 32 A N O R td io ç l» a A dnlolatraoia i Pr««« de Siestes Dias - A R f l A N I L iniiillllllllllllliuj....11 mimiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiumumuiuiiimiumumnluiiiuiniiiiiiii.inm...'^^ ; A S em anário R egionalista .................... ........ ,.... M E N D IC ID A D E Oferecem-nos sempre uma nota triste, verdadeiramente confrange­ dora, os pedintes que andam de porta em porta e que percorrem as feiras e as romarias, lamurian­ do e pattnteando as suas chagas e as suas misérias. Não podemos deixar de sentir grande comiseração por êsses in­ felizes, porque a desgraça ...

Jornal de Arganil 1308 – 05 Jun 52

PROBLEMAS REGIONAIS Alguns conterrâneos meus, afasta* j é uma advertência para todos. dos por deveres profissionais das al­ escritos Para os de má fé, a fim de que eles deias onde nasceram, mas profundaantecipadamente que nãj me mente dedicados ao seu progresso e saibam molestam as suas acusações, nem me atentos às suas legitimas aspirações, demovem de que julgo ser o cumpri­ solicitaram-me que escrevesse alguma mento do meu dever as suas diatribes, coisa a propósito de problemas que as suas calúnias ou as suas injustiças; neste momento preocupam e interes para os de boa fé, para que continuem sam a população serrana. a julgar-me como um compunheiro ami­ Resolvi atender o seu pedido, ...