Director, Editor, AdmlnU- Número 1:255 trador a Proprietário i Quinto-fdira F r io tliti tis tiililn (i t in illi 17 IlllllllllillUl TELEFONE M A I0 -1 9 S 1 32 A N O h d io f la a Admlolatraglo i P'«*a do S la S e i Dlaa — A R O A N I L S e m a n á rio R e g io n a lis ta 2 6 ." I r o M ili • o rra i re a n oflolaao d< • r á lla a n to d a ra a V ls o d o p e la C e n s u ra lnlluniuiinniiua ......... .............. .......................... lui.,,,........ "minimum Imprensajegional H S ...
Autor: José Daniel
Dirsctor, Editor, Adminis trador a Proprietário i N ú m e r o 1 :2 5 6 friDdici [itliililn ii (irvilli Quinta-feira 24 M A I O — 195 1 32 TELEFONE ANO RidM çi, i Adal&litriQl, , d* 3ln6.i Dia, — fl R S A N IL Semanário ALEGRIA DE VIVER Encontram o-nos em plena épo lar que não tem alegria, é um lar ca das festas e das romarias. frio, sem atraeções e sem encantos. Terminado o periodo intensivo Os que vivem alheios à graça e das sementeiras, chegada a Prima ao sorriso das almas e das coisas, vera, surgem, áquem e além, as [ não encontrarão jámais a verdadei primeiras festas, cheias de côr, gar ra felicidade. ridice e alegria, ...
Dirsctor, Editor, Adminis Número 1:257 trador • Proprietário I Q u in ta -f« ira Fmtiiti [ittiililn ii Ciifilli TELEFONE 31 M A IO — 1 9 5 1 32 m Rcdiogl, • tdalolitnpii i T ri,« d , S lm í.s Dl«, — A R S A N I L k Semanário m AN O i Regionalista 2 6 .° • l - i m i t as. aflalaaa da t r i l l c a ü la d a ia V is a d o pela C e n s o ra uiuiiiiiiiuiiuui iiiouiiimuimmiiuuisL m C arid ad e Cristã A vida social, nesta época que estamos atravessando, é caracte rizada por diversas crises, igual mente graves e perigosas: a cri se de caracter, a crise ...
Radio;! • I idmlDlitnglt t Pra«a da SlaiSat Dlaa - A R S A H I L S e m a n á rio IlillMMUIIIIIIIIIIIIliflilUIUIIIIIIIllMItllUlllllllllllllhillllii'liiiiilUiiniiiiiniiiiTimTi^ i ............... Iinmim HUUUU1UJ11IUIIIU!U1IV CINE-TEATRO R eg ion alista It?auguraç*io de urn rnellioramento ••■ooato ■ ip n iM n i aflilau Visado pela C rá llc a fR a d a ia a Cenaura iiiiiumiuiiiiiiuiiiiimiiHiiiiHiiiiiiiiiiiiULjuijuuuiiiiiiiiuimiiiifciiiiimunumiumiuuiuijiimiiiiiimiiHiilillinll Um apêlo aos nossos leitores Há 25 anos que o nosso jornal, num custo do papel e às dificuldades na sua em S, MARTINHO DA CORTIÇA bairrismo inconfundível e sem desfa aquisição. lecimentos ou tibiezas, vem, corajosaOra para que o «Jornal de Arganil» a sua missão, indispen S. MART1NHC DA COTIÇA, 2 9 . - mente e com grande dinamismo, ...
Redioçii • AdboIdIi tragii i rn«a d* Jlm6.. Dl» — A R 0 A N I L S e m a n á rio C O E R E N C IA Há muita gente que louva o trabalho e que nunca trabalhou em toda a sua vida, se não à fôrça; há muita gente que pretende ser autoritária e que desconhece, pràticamente, o que seja o méto do ou a disciplina. As afirmações pouco valem. São sempre os actos que definem os homens. As boas intenções, quando não se; transformam em realidade, equivalem às promes sas feitas já com ideia de não se rem cumpridas. A própria filoso fia popular é a primeira a escla recer que ...
Director, Editor, Adminis trador • Proprietário: N úm ero 1:260 NAt-ÂRGANIL Q u in t a - f « ir a FriDtlui Usliililn it tirvilli 21 J U N H O — 19S1 TELEFO N E 32 ANO ãedioçlt • idnlalstnçia ; rr« < » d* â lm tas Dias — A R 6 A N I L S e m a n á rio 0 problemado atteiento deáoi Em duas locais publicadas no penúltimo número deste jornal,alu dia-se à existência de fontes de chafurdo em duas povoações des ta região. Infelizmente, nem só nessas duas mencionadas localidades se faz uso da água de tão anti-higié nicas e condenadas fontes, que dão por vezes origem a terríveis doenças e às mais graves preo cupações. Há outras terras nas mesmas condições ...
Director, Editor, Adminis Número 1:261 trador • Proprietário ! Q u in ta-fo ira F riD C liti C a itiik iln 28 i i C irn ife i TEI EF ONE JUNHO 32 ANO 2 6 ." ftidiocl» i idnlilitriÿii i rrãfÊ do SlmÔÊi D l.. — A R O A N I L — 1951 S e m a n á rio R egionalista • í» n m • • • iflaliai ff d e f e S S (J O S p l n h O Í r O S Prometemos no último número deste jornal dizer aos leitores como devem ser alborizados os baldios da nossa freguesia. Multo simplesmente: não incendian do os matos das terras em questão, de modo que ...
Rrdicçli b M nlalitngli I Pr»«« d» íim t«> oi«» — a R a a N IL S s m Ulí HUlilUlHIIIIIIIIlIflillÜUI lllllliiumiuilllllHtlMillllllHimmiiiltUiiiiniiniiinmuliiimuumhiiiiiiïT7i ..„m- ....... OPT I HM S M 0 Portugal ainda continua sendo um país onde há muita falta de optimismo, embora nos últimos anos, devido a uma mais saudável educação física, se tenha diluído, um pouco, essa secu lar melancolia, que entrou nos nossos nervos e no nosso sangue, um pouco pela fatalidade geográfica e bastante pelos elementos estranhos que, nos séculos passados, entraram no cará cter dos portugueses. Colocados num extremo da penin8ula, no ocidente europeu, em frente ao mar, tiyémos sempre tendência pa ra as meditações melancólicas e nunca deixámos de nos impressionar e ...
Oirvctor, Editor, Admlnl«. Número 1:263 trader a Proprietário | Q u in ta-f « ira Frantlsto tutiglilri il [irn lli 12 lllillllllllliil i U L H 0 —19 5 1 T E LE FONE 32 ANO Etdioÿla a tdalolitngia i Sem anário Prato da S la d e e Olaa — A R Q A H I L Regionalista IlIIIIIm1111'11[Ir'>iin. . . . Mas, perguntará decerto o leitor: — «Tu crês, porventura, que seria possível, tornar o teu sonho uma consoladora realidade?» — Meu amigo: O nosso que rer levanta montanhas. Mas, para levantar montanhas, é preciso ter fé. Para converter em realidade este meu sonho lindo, bastaria, talvez, que cada um de nós limi tasse um nadinha que fõsse as suas ambições pessoais, que al guns dominassem os seus ...
Número 1:264 û ira c to r, E d ito r, A d m in is tra d o r a P ro p rie tá rio i Qu inta-feir a Franclica Cistiokilra 19 il [milli TELEFONE JULHO -1951 32 ANO Rtdioçãs ■ Admlalttraqll i P raç a d * S lraòas D ias — A R Q A H I L Semanário Eleição presidepcial E' já no próximo domingo, 22, que se realiza em todo o território português a eleição do novo Pre sidente da República, que há-de substituir na chefia do Estado o falecido Marechal Carmona. São dois os candidatos à mais alta magistratura da Nação— o sr. general Craveiro Lopes, proposto pela União Nacional; e o sr. almi rante Quintão Meireles, ...
R t d f t o o H a i d m l o l a tr apla i Praça da S lm ftss D ias — A R G A H I L S e m a n á rio ípa, taniikis eteleSmes Três grandes e justíssimas as pirações nutrem ainda algumas localidades da nossa região: pos suir boa água, bons caminhos e rápidos meios de comunicação. E bem legitimas são tais aspira ções, visto que todas elas repre sentam um direito que ninguém poderá contestar-lhes. Tão legitimas as consideramos, que entendemos até que ne nhum melhoramento deveria preo cupar as entidades responsáveis, sem que estivessem resolvidos estes três grandes e fundamentais problemas. Muito se tem feito nos últimos anos, é inegável, ...
Número 1:266 Director, Editor, Adminis trador e Proprietário I Q ü in t a - f t ir a Fraocliti Citliililn ii Cirvilki A G O 5TO — 1951 TELEFONE 32 ANO t ' d u t l i • A d m lD lit t iQ l, I Era«« d* A la s « , Ola, — A R Q A N I L S e m a n á rio FALTA DE CORAGEM A época actual é fértil em con trastes verdadeiramente desnorteantes. E assim é que nós pode mos verificar— não sem espanto I — que há muita coragem e, simul tâneamente, pouca coragem. Há muita coragem para praticar o mal e o vfcio; e há pouca ...
Director, Editor, Adminis N ú m e r o 1 :2 6 7 trador o Proprietário i Q u in la -f« ir o Francl:to C isliikiln l i ( ir iilli 9 IIIIIIIIIIIIIIU A G 0 ST0 — 1951 TELEFON E 32 ANO 26.» Rtdiogli • italulittiçii i rn ç a i• SIih I m Dia. - A R 8 A N I L S e m a n á rio Por um mundo melhor Estes dias dum sol ardente, que mos integralinente os deveres nos flagela as carnes, como ferro que lhes estão inerentes; se olhás em braza, obrigam-nos a procu semos, com mais carinho e com rar o santo refugio das sombras, mais amor, para a situação do onde o ...
Director, Editor, A dm lnlt N ú m e r o 1:268 trador e Proprietário I Q u in ta -fe ira F r a n t lic a C iit ia liln 23 it [lllllll A G O S T 0 — 1951 TELEFONE 32 ANO Xidiogit • td alolitnçli i P r iç i d* S im s « Semanário Ola» — A II 0 A N I L A poucos é s ia Feira do m o E ' já nos dias 6, 7 e 8 do próximo mês de setembro, que vai realizar-se nesta vila a antiquíssima e tradicional feira do Mont’Alto, que atrai todos os anos a Arganil milhares de forasteiros, vindos muites deles dos pontos mais afastados do país. Embora ...
Número 1:269 Dlr.ctor, Editor, Admlnl» trador a Proprietário I framlni Quiata-foira C iiliililn Il [ i r u l l i NAIrÂRGANIL 30 AGOSTO—1951 TELEFONE 32 ANO 26.° Rtdioçie e Adnlolatrapio i Praça da Sirotas Dias — A R S A N I L S e m a n á rio Santuário do Mont'Alto Festa de coníraternizaeão d es I Pomos criados e educados no culto e na devoção a Nossa Senhora do Mont’Alto. Pela vida fora, nas horas fugazes do prazer, ou nas horas amaigas da des;raça, ao saudarmos a alvorada jubi08a do dia que desponta, ou ao despedirmo nos do dia que vai mergulharse nas sombras misteriosas da noite, sempre o pensamento se ergueu para Nossa Senhora, envolto numa prece, que os lábios murmuram, que ...
Director, Editor, Admlnlt Núm ero 1:270 trador • Proprietário i eJORNAbÂRGANIL Q uinto-feirs Frantlstfl UitinUIri Il Cirnlli 6 S E T E M B R O — 1951 TELEFONE 32 ANO ãsdiogli • tdalBlilriçl, i S e m a n á rio Praça da Slm Sas Dlaa — A R S A N I L Mimmwmnn«iiniummmbmmbmíwmmi....““»‘ity*1‘“tiHifiilif“l‘‘iiu‘“u*" mim . 11 «niiiiiiimii Santuário do M onfAlto altruísta, que tanto influiu na realiza- çao dêste melhoramento, não pode cair no pó do esquecimento. Seria imper doável ingratidão. A comissão procedeu ô exploração duma nascente na serra da Aveleira, fronteira ao M onfAlto, em terreno que supunha baldio e teve de expropriar, fazendo conduzir a água para o san tuário, em tubagem de ferro, descendo e subindo, através dum percurso de três quilómetros, pouco mais ou ...
Semanário IfdiogU i idnlDlitfigli i P r i l l d i V ia » . . D ia. - A ltSA N IL Regionalista •«»...• ... .n.... * «rin., V lsa d o pela Censu ra iitlllimiiii'lllliiiHiiiiii IMIHIIIIIIIHUIHHIIIHHIUiMHIIIIIIIIIIIHIHIIIIMilli IIIIIIIIIIIIIIIIII1IIHIIWMS iliilU Santuário do MonfAlto III Na publicação destes ligeiros apon tamentos sobre o M onfAlto, não tivémos em vista fazer literatura, porque seria pretensão insensata e louca. Pro curámos apenas relembrar factos, fazer história imparcial e justa, deixar trans parecer, embora imperfeita e indirectamente, o culto que tributamos à Virgem e o culto que lhe rendem os povos desta encantadora região. Dela chegam, até ao *eu altar, feito de luz e feito de amor, suplicas de per dão para as fragilidades do ...
Diractor, editor, Admlnl* trador • Proprietário: naítA rganil Número 1:272 Quinta-feira Fraocli(i (itliililn li [irrilli 20 SETEMBRO—1951 TELEFONE 32 ANO Ridioçli • MnlBlatnçli i Traça da l l a l u Dlaa — A R 0 A N I L Semanário Regionalista 26." •» fa lta • la ,m ia aaa aflalaai da t r l l l a a Rtadaraa V is a d o pela C a n s u ra IIIIUIIIIIIIUUI Santuário do MonfAlto Victima da explosão IV Está na memória de muitas peasoaa, ainda felizmente vivas, embora já em plena decadência, porque os anos não perdoam, a grandiosidade das festas em louvor de Nossa Senhora do Mont’Alto, por ocasião da inauguração do importante melhoramento das águas Paroquiava esta freguesia nessa épo ca longínqua, o p.e Francisco Jorge de PaivaVasconcelos.de quem ...
Número 1:273 Director, Editât, Admlnlitrador a Proprietário i NAlrÂRGANIL fraoili» Cisliifeiln u Ciriilki Q u iiita -ftiro 27 S E T EMBR O— 1951 TELEFONE 32 ANO ftidiopii a Ualalitiaçla i S e m a n á rio rtaça da SlnSaa Dlaa - A R B A H I L • laprnM ••• aflalaaa >*■ B f lt la a n tad aiaa R egionalista Visado pala Cansura .................. ........... ... —.. HllnjIlllllllUUliU........................ ............................... . Nio será assim?! dHao sSpeitrarla d a Há «casos» perante os quais nflo é honroso ficar calmo nem é digno reve lar Indiferença. A gestação de certos actos e o meio em que se desen.olam, as circunstân cias estranhas de que determinados acontecimentos se revestem, descon certam e desiludem, criam uma atmos fera ...
Director, Editor, A dm liilttrodor N ú m e ro 1 :2 7 4 o Proprietário I Frantlsti Cutiolilra ii Cinilh TELEFONE 32 Rrdioole • id .lo litn ç l« i P rofo do S lin l. t Ole» — A R O A N I L NAL-ÂRGÂN1L S e m a n á rio COLECTIVIDADES LOCAIS D E • lo irH H R egionalista ABALADA Depois de umas férias mais ou me nos longas, passadas nas terras das suas naturalidades e junto de suas fa mílias, estão regressando aos grandes centros, não só os estudantes que fre quentam os liceus e as escolas supe riores, como ainda muitíssimos con terrâneos que se dedicam a diversas actlvidades. Vâo as nossas aldeias, por âlguns meses, sentir a ...